9.2.15

O Lobo de Wall Street


SINOPSE

Durante seis meses, Jordan Belfort (Leonardo DiCaprio) trabalhou duro em uma corretora de Wall Street, seguindo os ensinamentos de seu mentor Mark Hanna (Matthew McConaughey). Quando finalmente consegue ser contratado como corretor da firma, acontece o Black Monday, que faz com que as bolsas de vários países caiam repentinamente. Sem emprego e bastante ambicioso, ele acaba trabalhando para uma empresa de fundo de quintal que lida com papéis de baixo valor, que não estão na bolsa de valores. É lá que Belfort tem a ideia de montar uma empresa focada neste tipo de negócio, cujas vendas são de valores mais baixos mas, em compensação, o retorno para o corretor é bem mais vantajoso. Ao lado de Donnie (Jonah Hill) e outros amigos dos velhos tempos, ele cria a Stratton Oakmont, uma empresa que faz com que todos enriqueçam rapidamente e, também, levem uma vida dedicada ao prazer.


CRÍTICA

O DiCaprio me surpreendeu com sua atuação, pois ele soube dar tudo de si em cada momento que o personagem vivenciava, seja quando o Jordan estava se drogando ou quando estava com a sua esposa. Ele conseguiu identificar o exagero que toda a história transmiti e adequou-se a isso.

É um filme de exageros. Que mostra como as pessoas são loucas por dinheiro, incluindo jovens, e que fazem tudo para conseguir sucesso na vida. Além disso, há muitas drogas, sexo e traição envolvidas que acredito que não precisava ter ganhado tanta ênfase assim.

O nome do filme remete-se a Wall Street, uma rua que é considerada o coração histórico do Distrito Financeiro da cidade de Nova Iorque, mas a imagem que o filme transmite não é de um mundo de negócios, e sim de um mundo onde as pessoas procuram sempre ter dinheiro (como já mencionei) para gastar em "diversão".

Não deixa de ser um bom filme, apesar deles exagerarem nos esteriótipos. As interpretações dos autores, o cenário, a história, são muito bons.

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